O recente apoio de mais de 50 intelectuais ao bloqueio do X/Twitter no Brasil expõe a crescente ameaça à liberdade de expressão imposta pela esquerda global. Enquanto clamam por "soberania digital", muitos desses signatários, como os renomados economistas Thomas Piketty e Gabriel Zucman, seguem ativos na plataforma que desejam censurar. O discurso de combater a "influência estrangeira" mascara o real objetivo: controlar o fluxo de informações e silenciar vozes conservadoras que desafiam o monopólio ideológico.
A esquerda, que outrora se dizia defensora das liberdades individuais, hoje se alinha a regimes autoritários, buscando impor controle sobre as big techs com o pretexto de regular a internet. Sob o manto da "autonomia tecnológica", o governo brasileiro tenta impor restrições dignas de países como Venezuela e Irã, onde o livre debate é constantemente atacado. A ironia é palpável quando os próprios signatários continuam a usar a plataforma enquanto pedem seu bloqueio.
A verdadeira soberania digital não está em silenciar discordâncias, mas em permitir um debate livre e aberto. O conservadorismo defende uma internet sem censura, onde as ideias possam circular sem o crivo estatal ou de elites intelectuais. A tentativa de controlar o X/Twitter é mais um exemplo da falência da ideologia de esquerda, que prefere amordaçar a liberdade a enfrentar a verdade.