A chama eterna da democracia está apagada no Panteão da Pátria

Problemas recorrentes revelam a má administração e o desprezo pela manutenção de símbolos nacionais

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A chama eterna da democracia está apagada no Panteão da Pátria
Foto: Marcella Rodrigues/g1 DF

Desde o início de julho, a chama eterna do Panteão da Pátria, em Brasília, encontra-se apagada devido a um problema crônico de fornecimento de gás. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, responsável pelo monumento, informou que vazamentos contínuos esgotaram o fornecimento, resultando no apagão. Este não é um incidente isolado; problemas semelhantes ocorreram em 2016 e 2018, após reformas e investimentos de R$ 149,7 mil para modernização do sistema de armazenamento de gás.

O apagão revela uma falha grave na administração do patrimônio nacional, com a falta de manutenção adequada evidenciando uma negligência com a preservação dos símbolos da democracia e liberdade brasileira. A repetição dos problemas sugere uma gestão ineficaz e uma falta de compromisso com a integridade dos monumentos que representam a nação.