Com reajuste do ICMS, medicamentos devem sofrer disparada e pesar no bolso do consumidor

A culpa recai sobre a sanha arrecadatória do governo petista e de alguns estados, que elevam impostos e contribuem para a escalada dos preços

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Com reajuste do ICMS, medicamentos devem sofrer disparada e pesar no bolso do consumidor
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Asfixia fiscal: O brasileiro já sobrecarregado com a alta inflação e o desemprego crescente, terá que arcar com mais um golpe em seu orçamento: o aumento dos medicamentos em 2024. A culpa recai sobre a sanha arrecadatória do governo petista e de alguns estados, que elevam impostos e contribuem para a escalada dos preços.

Carga tributária exorbitante: Segundo a Abrafarma, a carga tributária sobre os medicamentos no Brasil é de 36%, seis vezes superior à média mundial. Essa sangria, imposta por um governo que se diz preocupado com os pobres, penaliza cruelmente os mais necessitados, que já sofrem com a falta de acesso à saúde de qualidade.

Aumento do ICMS: a pá de cal: Além da carga tributária federal exorbitante, 11 estados brasileiros, sob a tutela de governos de esquerda, elevam o ICMS sobre os medicamentos em 2024. Essa medida insensível, que varia entre 1% e 2%, aprofunda a crise no bolso do brasileiro e limita o acesso a medicamentos essenciais.

Aumento anual em março: Como se não bastasse, os medicamentos sofrem reajuste anual em março, definido pela Cmed, com base no IPCA. Esse reajuste, que inclui repasse de custos da indústria e varejo, além de aumentos salariais e outros gastos, torna os medicamentos ainda mais inacessíveis para a população.

Falta de planejamento e incompetência: A escalada dos preços dos medicamentos é resultado da falta de planejamento e da incompetência do governo petista. A gestão temerária da economia, a inflação descontrolada e a voracidade arrecadatória convergem para um cenário cruel: o brasileiro pagando cada vez mais caro por um direito fundamental: a saúde.

Mobilização social: É urgente a mobilização da sociedade civil para pressionar o governo federal e os estados a reverem essa política cruel e predatória. A saúde não pode ser um privilégio para poucos, mas um direito de todos.

Alternativas: O debate sobre alternativas para reduzir o preço dos medicamentos no Brasil é urgente. A desoneração fiscal, a busca por soluções inovadoras e a revisão de políticas públicas ineficientes são medidas que podem aliviar o sofrimento da população.

Conclusão: O aumento dos medicamentos em 2024 é um retrato da incompetência e da insensibilidade do governo petista. É hora de o brasileiro se unir e exigir um basta nessa política que sacrifica a saúde em nome de ideologias ultrapassadas.