A esquerda vê sua influência desmoronar no cenário global, enquanto o conservadorismo avança nas eleições de 2025. Em oito dos nove países-chave que vão às urnas, candidatos alinhados a valores tradicionais e à defesa da soberania nacional lideram as pesquisas. O crescimento conservador é impulsionado pelo fracasso das políticas progressistas, que afundaram economias, alimentaram crises migratórias e minaram a segurança pública. Apenas a Bolívia, isolada, resiste, mas sem garantias de continuidade.
Na Europa, Oceania e América Latina, o eleitorado rejeita promessas vazias e cobra mudanças concretas. Alemanha, Canadá e Chile veem o desgaste da esquerda se traduzir em favoritismo da centro-direita. O fenômeno se reflete no G7, onde cinco das sete nações poderão ser governadas por líderes conservadores, configurando a maior mudança política do bloco desde 2011. O descontentamento com governos progressistas, que priorizaram pautas ideológicas em detrimento do crescimento econômico e da segurança, impulsiona a ascensão conservadora.
A derrocada da esquerda evidencia a falência de sua agenda. O conservadorismo ressurge como resposta à deterioração causada por gestões incompetentes, devolvendo ao povo a esperança de governos comprometidos com ordem, liberdade econômica e soberania nacional. Se as projeções se confirmarem, 2025 será um marco na retomada do equilíbrio político global, varrendo os equívocos que assolaram nações inteiras.
