A fome do governo: Impostos sem limites e o alvo no Pix

Enquanto o trabalhador sua para sobreviver, o governo se esbalda em gastar e criar novos tributos

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A fome do governo: Impostos sem limites e o alvo no Pix
Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE

Sob o comando de Lula, o peso dos impostos sobre os brasileiros só aumenta. Após uma série de propostas que drenam a renda do trabalhador, o governo agora mira o Pix, uma ferramenta que revolucionou as transações financeiras. Rápido, prático e seguro, o Pix se tornou essencial para autônomos e pequenos empreendedores, como o vendedor de caldo de cana ou o ambulante de salgados. Porém, a ganância fiscal quer taxar cada centavo, prejudicando justamente quem mais depende da ferramenta para sobreviver.

O governo, que gasta sem qualquer critério, insiste em criar mais barreiras para o cidadão que madruga para garantir o sustento. Com uma máquina pública voraz, incapaz de controlar seus próprios excessos, a nova investida contra o Pix demonstra o descaso com o trabalhador. A fome por arrecadação contrasta com a falta de planejamento e a má gestão dos recursos, jogando no colo da população o ônus dos desmandos.

A canção popular que viralizou sobre o leão da Receita Federal traduz o sentimento nacional: “O leão tá com fome, o leão tá com fome. Se correr o leão pega, se fica, Receita come.” A letra reflete a indignação com a realidade de um governo que, em vez de proteger, sufoca o povo com medidas arbitrárias. A mensagem é clara: o trabalhador precisa de apoio, não de mais taxação.

*Com informações de Conexão Política

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