A manipulação retórica: Quando a imprensa distorce o simples para servir narrativas

Trump e a brasileira no McDonald's: como uma conversa virou símbolo de fuga em uma ginástica ideológica

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A manipulação retórica: Quando a imprensa distorce o simples para servir narrativas

A mídia, em sua constante busca por narrativas que alimentem suas agendas, encontrou mais um episódio para deturpar os fatos. A simples conversa entre Donald Trump e uma brasileira em um McDonald’s foi transformada em uma "simbologia" de fuga de um país supostamente dominado por um regime comunista. Esse tipo de manipulação é recorrente e desrespeita a inteligência dos leitores, criando uma falsa realidade para promover um discurso conveniente.

A narrativa de que Trump estaria servindo uma "foragida" de uma república de bananas é apenas mais uma tentativa de construir uma imagem distorcida, que em nada contribui para o debate sério e honesto. Esse tipo de interpretação, ao invés de informar, apenas desinforma, tratando o público como massa de manobra. A simbologia forjada serve mais ao interesse ideológico do que à verdade.

O público precisa estar atento às tentativas constantes de transformar figuras públicas e eventos simples em peças de uma agenda maior. O verdadeiro papel do jornalismo deve ser o de relatar os fatos, sem distorções ou manipulações, respeitando o leitor e permitindo que ele forme sua própria opinião baseada na verdade e não em narrativas criadas.

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