Em um ato controverso durante as celebrações do Dia do Trabalho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva claramente desafiou a legislação eleitoral ao pedir votos para Guilherme Boulos, pré-candidato à prefeitura de São Paulo.
A declaração, defendida pelo advogado Marco Aurélio de Carvalho como "liberdade de expressão", pode ainda assim configurar crime eleitoral, dada a participação financeira da Petrobras no evento. Com a acusação de Ricardo Nunes, prefeito atual e principal adversário de Boulos, prometendo ação judicial, a disputa política se acirra, refletindo um embate maior entre interpretações legais e manobras políticas.