Em um ato de flagrante desrespeito e agressão à propriedade privada, cerca de 200 mulheres associadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) promoveram uma cena de caos e vandalismo em Várzea de Baixo, São Paulo. O alvo foi a loja Conceito AMTT, representante das marcas Taurus e CBC, fabricantes de armas e cartuchos. Esse ataque ocorreu sob o pretexto de protestar contra o aumento do feminicídio no Brasil, numa clara tentativa de manipulação ideológica, que convenientemente omite o fato de que esse aumento tem ocorrido durante a gestão do governo petista.
O mais alarmante é a postura da grande mídia, que escolheu um silêncio cúmplice, ignorando ou minimizando o ato de terrorismo cometido pelas manifestantes do MST. Essa omissão não é surpresa para quem acompanha a parcialidade de veículos como a TV Globo, cuja narrativa frequentemente ecoa os interesses da esquerda, desconsiderando a violência perpetrada por grupos ideologicamente alinhados.
O episódio do dia 8 de março, marcado por gritos de apoio a causas distantes da realidade brasileira, como “viva o povo palestino, viva resistência popular”, evidencia não apenas a desconexão desses movimentos com as verdadeiras necessidades do povo brasileiro, mas também sua disposição para a violência e desordem. A tentativa de vincular a luta contra o feminicídio à destruição de propriedade alheia revela uma estratégia perversa de politização da violência contra a mulher, desviando o foco do verdadeiro problema: a incapacidade de políticas de segurança efetivas durante os governos do PT.
A falta de cobertura crítica e investigativa sobre esse e outros atos de vandalismo por parte da grande mídia brasileira não apenas demonstra sua conivência, mas também contribui para a perpetuação de um ambiente onde a violência é normalizada, desde que sirva aos interesses da esquerda. Isso não é apenas uma falha jornalística; é uma traição aos princípios democráticos, ao equilíbrio informativo e à responsabilidade de informar o público de maneira imparcial.
Em tempos de crescente polarização e desinformação, a necessidade de uma imprensa livre, que verdadeiramente honre o compromisso com a verdade e a justiça, torna-se mais evidente do que nunca. O povo brasileiro merece mais do que narrativas unilaterais; merece uma mídia que esteja à altura dos desafios democráticos do século XXI, comprometida com os valores de ordem, família e liberdade.