A emissora ABC News e o jornalista George Stephanopoulos aceitaram um acordo de 15 milhões de dólares em um processo de difamação movido pelo presidente eleito Donald Trump. A quantia será destinada à criação de uma fundação presidencial e museu em homenagem ao republicano. Além disso, a emissora assumiu o compromisso de pagar 1 milhão de dólares em honorários advocatícios e emitir um pedido formal de desculpas pelas acusações infundadas.
O processo, iniciado na Flórida, apontava que Stephanopoulos divulgou informações falsas durante uma entrevista com a deputada Nancy Mace, afirmando que um júri concluiu que Trump havia cometido o crime de estupro contra E. Jean Carroll. Trump destacou que tais declarações eram "maliciosas e calculadas para causar danos", uma estratégia para atacar sua reputação e deslegitimar sua liderança.
O caso revela a parcialidade da grande mídia, que frequentemente atua como ferramenta política contra figuras conservadoras. Stephanopoulos, ex-assessor de Bill Clinton, carrega um histórico de alinhamento ideológico, tornando a vitória de Trump ainda mais emblemática. O episódio expõe a necessidade de uma imprensa comprometida com a verdade, livre de agendas partidárias.
