A ABC anunciou a suspensão indefinida do programa Jimmy Kimmel Live! após o apresentador zombar da morte do ativista conservador Charlie Kirk, afirmando que “MAGA tenta caracterizar assassino como não sendo um deles”, em distorção dos fatos.
Nexstar, dona de 30 afiliadas da ABC, decidiu não transmitir o programa, temendo retaliação da FCC, enquanto Sinclair Broadcasting exigiu desculpas à família Kirk e doação a grupo ligado ao ativista.
A decisão ocorre sob pressão regulatória do presidente da FCC, Brendan Carr, que pretende combater o “circo partidário” na televisão. Bob Iger, CEO da Disney, controladora da ABC, agiu rapidamente para evitar problemas legais e regulatórios, em contexto que já inclui acordo de US$ 16 milhões com Trump por difamação.
O episódio evidencia a incompatibilidade do apresentador com padrões de responsabilidade jornalística e respeito a vidas conservadoras.