Ação humanitária da Havan no Rio Grande do Sul após enchente histórica

Helicópteros da varejista levam mantimentos a municípios afetados, enquanto prejuízos são avaliados

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Ação humanitária da Havan no Rio Grande do Sul após enchente histórica
Reprodução

Na manhã de sexta-feira, 3, um helicóptero da Havan alcançou Lajeado, um dos municípios mais afetados pela maior enchente já registrada no Rio Grande do Sul. A megaloja local da rede varejista sofreu destruição total. Após enfrentar impedimentos climáticos em Porto Alegre no dia anterior, a aeronave pôde finalmente entregar os suprimentos providos pela Defesa Civil. Um segundo helicóptero da empresa também chegou ao estado na mesma manhã.

Embora a loja em Lajeado esteja inacessível, com prejuízos estimados entre R$ 20 a R$ 30 milhões, Luciano Hang, proprietário da Havan, reforça que o foco atual transcende as perdas materiais. “No momento, isso não é nossa preocupação, até porque situações adversas fazem parte do negócio. Nossa preocupação e esforços estão concentrados em ajudar a população gaúcha e nossos colaboradores que também foram atingidos e muitos perderam tudo que tinham”, afirma.

Hang planeja viajar para o estado no sábado, 4, apostando em melhores condições climáticas para voo. “O que pudermos fazer para ajudar, estaremos à disposição”, promete.

Enquanto isso, a iniciativa da Havan desperta questionamentos sobre a atuação de outros bilionários. "Enquanto o 'véio' da Havan está mandando helicóptero pessoal para resgatar pessoas no RS, o que os bilionários da Faria Lima estão fazendo? Lemann? Esteves? Moreira Salles? Desses, somente um não pode ter conta em rede social. Adivinha qual deles?", indaga E. Cavendish.

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