O deputado Aécio Neves afirmou que a dosimetria das penas representa o “preço que o Brasil poderia pagar” para promover pacificação, esclarecendo que a proposta beneficiaria apenas quem teve “participação lateral” nos atos de 8 de janeiro. Segundo ele, a medida “não muda em nada o status de Bolsonaro”, preservando a criminalização do ex-presidente.
Aécio diferenciou a dosimetria de uma anistia ampla, que poderia reintegrar o político ao “jogo eleitoral”. Para ele, a mudança seria “marginal”, mantendo intacta a punição dos principais envolvidos.
O posicionamento evidencia esforço em minimizar impactos políticos e reforça o caráter simbólico da proposta, sem alterar a responsabilização das lideranças do movimento.