A recente movimentação da Advocacia-Geral da União (AGU) para revisar a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) levanta sérias preocupações quanto à moralidade e ao interesse público. A esquerda, sempre leniente com práticas dúbias, vê nessa brecha a chance de resgatar seu histórico de impunidade, como exemplificado na isenção de Lula em relação ao relógio de luxo da Cartier. A decisão enfraquece a luta pela transparência e a defesa do patrimônio cultural do país, valores que os conservadores, incansavelmente, buscam preservar.
É inadmissível que, sob o pretexto de "não haver normas claras", o TCU permita a possibilidade de ex-presidentes se beneficiarem retroativamente. Tal postura, distante da moralidade administrativa, vai na contramão dos princípios que deveriam nortear a política nacional. O exemplo das joias sauditas recebidas por Jair Bolsonaro é outra evidência de como a esquerda tenta equiparar práticas conservadoras e éticas a suas próprias manobras políticas.
A decisão também evidencia a urgência de uma regulamentação mais rígida, que não possa ser manipulada por interpretações frouxas ou conveniências momentâneas. Cabe ao Congresso, uma instituição que deve agir a favor do bem comum, estabelecer diretrizes claras e intransigentes quanto à incorporação de bens ao patrimônio público. O Brasil precisa de lideranças que prezem pela seriedade, sem concessões à corrupção ou jogos de poder.