Em um cenário político marcado pela polarização, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva surpreendeu novamente ao usar tragédias internacionais como argumento para justificar políticas internas. Em recente declaração, Lula afirmou: "Ainda bem que a Boeing teve um desastre e não quis mais a Embraer". Tal comentário reflete uma preocupante indiferença diante da perda de 346 vidas nos acidentes com o modelo 737 Max, apenas para defender um suposto benefício à indústria aeronáutica brasileira.
Esse tipo de discurso é sintomático de uma esquerda que se aproveita de crises para promover sua agenda, enquanto ignora os reais impactos sociais e econômicos de suas ações. A criação de um fundo internacional financiado por "pessoas poluidoras" e a crítica constante à imprensa são exemplos de um governo que prefere o populismo ao invés de soluções práticas e eficientes. O conservadorismo, ao contrário, propõe medidas sólidas e responsáveis, valorizando a vida e a dignidade humana acima de qualquer retórica política.