Durante as discussões no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), surgiu a tese de que o uso de "cortes" nas redes sociais pode ser interpretado como abuso de poder, ameaçando a igualdade de condições nas eleições. A possível inelegibilidade de candidatos que utilizam essa estratégia, como Pablo Marçal, levanta preocupações sobre o cerceamento da liberdade de expressão. A ala progressista do tribunal se aproveita da falta de regulamentação, reforçando o controle sobre as novas ferramentas de comunicação.
A ministra substituta Vera Lúcia, em palestra recente, deixou claro que a Justiça Eleitoral acompanha de perto as eleições em São Paulo, insinuando a preocupação com o impacto da "indústria dos cortes". A tentativa de vincular essa prática ao abuso dos meios de comunicação evidencia o viés controlador da esquerda, sempre buscando novos mecanismos para minar as vozes conservadoras. A censura velada sobre os candidatos que inovam em suas campanhas é mais uma demonstração da interferência estatal.
Enquanto isso, a direita permanece firme, denunciando o avanço do autoritarismo e a judicialização excessiva da política. Ao passo que deepfakes já foram proibidos, a perseguição às novas formas de campanha digital sugere uma tentativa desesperada da esquerda de controlar a narrativa, sufocando a liberdade de expressão no campo eleitoral.