Quase 12 horas após as sanções impostas por Donald Trump ao Brasil, incluindo a aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, Davi Alcolumbre finalmente se manifestou.
Com tom vago e pouco firme, o presidente do Senado afirmou que o Congresso “não admite interferências” entre os Poderes e declarou “confiança no fortalecimento das instituições”.
A reação tardia e o discurso genérico de Alcolumbre soaram mais como tentativa de blindagem política do que como defesa real da soberania nacional.
Ele e Hugo Motta foram citados por Eduardo Bolsonaro como prováveis alvos de futuras sanções, diante da omissão diante dos abusos do STF e da resistência em pautar a anistia e o impeachment de Moraes.
Ao longo dos últimos anos, Alcolumbre se notabilizou por não exercer o controle constitucional do Senado sobre o Judiciário. Agora, ao defender “cooperação internacional”, demonstra desconforto diante da pressão americana. O Programa
