A recente expansão de limites para licitações, de R$ 2 milhões para R$ 10 milhões, pelo Ministério de Direitos Humanos sob gestão esquerdista, acende um sinal de alerta sobre o controle de gastos públicos. A deputada bolsonarista Julia Zanatta desafiou essa nova regra ao questionar a Portaria nº 267, apontando para um potencial risco de desvios de recursos.
Esse aumento substancial, isento da análise prévia da Assessoria de Controle Interno, representa mais do que uma brecha administrativa; reflete a contínua tendência de governos de esquerda em priorizar o poder em detrimento do fiscal responsável. A preocupação é que, sem a devida supervisão, essa mudança poderá facilitar a má utilização dos fundos públicos, contrariando os interesses do povo brasileiro.