O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou pela décima primeira vez o inquérito das milícias digitais, que investiga supostas milícias antidemocráticas e seu financiamento. Com mais 180 dias para concluir a investigação, críticos conservadores questionam se esta é uma tentativa de silenciar vozes divergentes e perpetuar o controle da esquerda. Entre os investigados estão figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro e até o bilionário Elon Musk, acusado de “obstrução à Justiça” por ameaçar reativar perfis banidos judicialmente.
Moraes justificou a prorrogação como necessária para o “prosseguimento das investigações”, mas para muitos, esta é mais uma ação que evidencia o uso do STF para fins políticos. A inclusão de Musk no inquérito, embora improvável de causar problemas sérios ao bilionário, ilustra como o STF está ampliando seu alcance de maneira preocupante. Concluir esses inquéritos é essencial para garantir justiça, mas mantê-los indefinidamente parece transformar o Brasil em um estado de exceção, beneficiando apenas a agenda progressista e seus aliados.