Em uma revelação preocupante à Folha de S.Paulo, o líder do grupo armado, João Pedro Stédile, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), anuncia um aumento nas invasões de terra para 2024. Esta declaração desrespeitosa à lei e à ordem vem em um momento de crescente tensão social, alimentada por ideologias extremistas.
Stédile justifica esta estratégia perturbadora citando as “dificuldades” dos sem-terra e uma aparente inação governamental. Suas palavras são incendiárias: “Se o governo não toma a iniciativa, a crise capitalista continua se aprofundando. O ser humano não é igual ao sapo, que o boi pisa, e ele morre sem dizer nada. Vai haver muito mais luta social”. Esta retórica inflamada ignora a complexidade das questões agrárias e promove a desordem.
O primeiro ano do atual mandato de Luiz Inácio Lula da Silva já testemunhou um aumento alarmante nas invasões de terra, superando os números registrados durante os quatro anos do governo Jair Bolsonaro. Este cenário contrasta fortemente com a administração anterior, onde houve uma queda significativa nas invasões, fruto de uma política firme de defesa dos direitos dos proprietários rurais. Durante esse período de relativa paz, o MST pareceu se desviar para atividades comerciais, como a venda de mercadorias ligadas ao movimento.
Agora, Stédile ameaça retomar a estratégia agressiva de invasões, desconsiderando o respeito à propriedade privada e aos processos legais estabelecidos. Ele argumenta que a pressão sobre os governantes deve ser constante para forçar mudanças na distribuição de terras, uma visão que desafia o princípio da ordem legal e ignora soluções pacíficas e democráticas para a questão agrária.Esta postura do MST, sob a liderança de Stédile, representa um desafio direto à estabilidade social e ao estado de direito no Brasil, exacerbando as tensões e incentivando práticas ilegais em nome de uma ideologia questionável. É um caminho perigoso que ameaça a segurança e a harmonia na sociedade brasileira.