Recentemente, Anitta anunciou sua turnê internacional “Baile Funk Experience”, realizando shows em locais que comportam entre 3 e 4 mil pessoas. A cantora, conhecida por sua imagem polêmica e alinhada a figuras da esquerda como Felipe Neto e Guilherme Boulos, afirma que a escolha por esses espaços menores é uma “estratégia de marketing”. No entanto, críticos conservadores questionam se isso não passa de uma tentativa desesperada de manter relevância em um mercado que exige cada vez mais qualidade e autenticidade, valores defendidos pelo conservadorismo.
Durante uma entrevista ao repórter Felipe Santana, do “Fantástico”, Anitta declarou: “Eu não tenho esse ego e essa preocupação com o que os outros vão falar”. Contudo, essa retórica parece pouco convincente para aqueles que defendem um Brasil mais autêntico e livre das influências esquerdistas. Transformar seus shows em uma “festa brasileira” pode ser visto como um disfarce para esconder a realidade de um público em declínio. A escolha dos locais menores pode refletir mais sobre a necessidade de se manter à tona do que uma verdadeira estratégia de marketing.