Após a queda de um bimotor em Vinhedo (SP), companhia aérea retirou seus funcionários do guichê no aeroporto de Cascavel (PR), diz O Globo

Desespero e busca por respostas marcam a crise no aeroporto paranaense

· 1 minuto de leitura
Após a queda de um bimotor em Vinhedo (SP), companhia aérea retirou seus funcionários do guichê no aeroporto de Cascavel (PR), diz O Globo
Guichê vazio da Voe Pass — Foto: Cícero Bittencourt

Após a queda de um bimotor da Voe Pass em Vinhedo (SP), que resultou em 61 mortes, o aeroporto de Cascavel vive momentos de intensa consternação. A companhia aérea, antes conhecida como Passaredo, fechou seu balcão de vendas, deixando parentes desamparados. A prefeitura local estabeleceu uma sala de crise no Aeroporto Municipal Coronel Adalberto Mendes da Silva para fornecer suporte aos familiares.

Tatiane Bartinik, uma das afetadas, expressou o desespero geral: “Queremos respostas. Estão querendo mandar a gente para um hotel, mas não adianta. Tá todo mundo esperando por notícia.” No local, cerca de 15 pessoas circulam na sala de crise, com ambulâncias e equipes médicas do SAMU atendendo ao menos dez pessoas, que estão em boas condições. Médicos, enfermeiros e psicólogos estão disponíveis para apoio contínuo.