O Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina expôs uma das facetas mais obscuras da política brasileira ao emitir recomendação para que a Prefeitura de Curitiba devolva os valores arrecadados de servidores coagidos a contribuir com a campanha do vice-prefeito Eduardo Pimentel. Em um áudio divulgado, o Superintendente Antônio Carlos Rebello orienta os funcionários a comprarem convites de até R$ 3.000, sob ameaça velada de perderem suas gratificações.
Essa prática nefasta, típica de governos populistas e autoritários, mostra o modus operandi que a esquerda muitas vezes utiliza para controlar o poder e se manter em cargos públicos. A alegação de que "é melhor do que caixa 2" apenas reforça a falácia e o desprezo pelas normas democráticas e éticas que deveriam guiar o serviço público. Enquanto isso, servidores honestos ficam à mercê de ameaças e pressão, sem garantias de que seus direitos serão protegidos.
Esse tipo de abuso é um alerta para o que pode acontecer quando partidos e políticos sem compromisso com o bem público se perpetuam no poder.