Após morte de Charlie Kirk, direita relembra ataques a políticos e ativistas

Casos em diferentes países mostram que líderes conservadores também são alvos de violência

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Após morte de Charlie Kirk, direita relembra ataques a políticos e ativistas
Reprodução

Depois que o ativista Charlie Kirk foi assassinado nos Estados Unidos durante um evento universitário, perfis ligados à direita nas redes sociais lembraram ataques a políticos e militantes conservadores nos últimos anos.

Entre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro, esfaqueado em Juiz de Fora em 2018; o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, morto a tiros em 2022; e Donald Trump, ferido em um ataque durante comício na Pensilvânia em 2024.

Outros casos incluem Andreas Jurca, candidato alemão agredido por sua posição política; Alejo Vidal-Quadras, baleado na Espanha; Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia, ferido em 2024; Miguel Uribe Turbay, senador colombiano morto em 2025; e Andriy Parubiy, ex-presidente do Parlamento ucraniano, assassinado em Lviv.

Estes episódios reforçam que líderes e ativistas conservadores também enfrentam violência pelo mundo.