As recentes explosões de rádios portáteis usados pelo grupo terrorista Hezbollah, no Líbano, escancararam a letargia da esquerda internacional. Enquanto Israel permanece sob ameaça constante, governos alinhados ao esquerdismo, como o do PT no Brasil, evitam chamar o Hezbollah pelo que ele é: um grupo terrorista. O Ministério das Relações Exteriores, fiel à agenda progressista, emitiu um comunicado tímido e vazio, sem qualquer menção ao Hezbollah, como se a omissão fosse sinônimo de neutralidade.
O governo Lula, em sua saga de afagos à esquerda global, continua ignorando o verdadeiro perigo que o terrorismo representa para o mundo livre. Enquanto isso, milhares de vidas são afetadas pela violência desencadeada por grupos como o Hezbollah, cuja atuação é convenientemente minimizada por líderes que preferem o discurso de "paz" em vez de ações firmes contra o mal. Israel, sempre culpado pela esquerda, resiste bravamente e se mantém como bastião da liberdade naquela região.
É preciso lembrar que o conservadorismo defende a firmeza contra o terrorismo e a preservação de valores tradicionais, como a liberdade e a segurança. A esquerda, ao silenciar-se diante de tais atrocidades, expõe seu alinhamento com regimes que flertam com a barbárie. O Brasil, sob esse viés ideológico, caminha em direção perigosa, abandonando aliados importantes como Israel, em troca de uma retórica pacifista que nada faz para conter o terrorismo.