‘Aqui não é lugar para política’: Google demite mais funcionários contrários a acordo com Israel

Empresa defende ambiente de trabalho focado em resultados, distante de controvérsias políticas

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‘Aqui não é lugar para política’: Google demite mais funcionários contrários a acordo com Israel
NurPhoto/Guettyimages

O Google tomou medidas enérgicas contra o ativismo político no local de trabalho, demitindo 20 funcionários que se opuseram ao seu acordo com o governo de Israel. Com isso, o total de demissões relacionadas a protestos subiu para mais de 50 na última semana. Este movimento segue a declaração do CEO Sundar Pichai, que reiterou a necessidade de manter a empresa focada em sua missão corporativa, sem se tornar uma arena para debates políticos.

"Aqui não é lugar para política" — com essa diretriz clara, a liderança do Google busca preservar a integridade e a eficiência operacional, garantindo que o ambiente de trabalho permaneça produtivo e livre de distúrbios. Esta ação sublinha a posição da empresa de que, embora a inovação e a colaboração sejam incentivadas, questões políticas devem permanecer fora do escopo corporativo.

As demissões destacam um ponto crítico nas políticas internas do Google, que enfatizam a importância de separar os interesses pessoais dos profissionais no contexto empresarial. Este caso pode servir de exemplo para outras empresas que enfrentam dilemas semelhantes, reforçando a noção de que o local de trabalho não deve ser palco para ativismo político.