A Argentina declarou o Cartel dos Sóis como organização terrorista, bloqueando o sistema financeiro e coordenando ações com EUA, Equador, Paraguai e Trinidad. Na Europa, o partido VOX exige que a União Europeia siga o mesmo caminho, congelando bilhões em ativos ligados ao cartel e aplicando sanções a Cuba.
Santiago Abascal chamou Maduro de “narco mafioso”, enquanto Javier Milei o classificou como narcoterrorista, destacando seu séquito e o envolvimento em redes de narcotráfico internacional.
A pressão global expõe a narcoditadura de Maduro e isola aliados como Zapatero, criticado como “chefe de marketing” do regime. Especialistas apontam que as ações combinadas da América do Sul e Europa fecham o cerco financeiro e político, enquanto o Brasil mantém posição contrária, protegendo o regime.
A coalizão internacional representa o isolamento completo de Maduro e do Cartel dos Sóis, ampliando o risco de captura e enfraquecendo a operação narcoterrorista do ditador venezuelano.