O ano de 2025 começa agitado no cenário internacional, com a posse de Donald Trump para o segundo mandato. O republicano promete uma gestão mais eficiente, respaldado por um gabinete alinhado à sua agenda, destacando Elon Musk no Departamento de Eficiência Governamental. Enquanto isso, Nicolás Maduro toma posse na Venezuela, sob suspeitas de fraude eleitoral, enquanto o governo brasileiro mantém uma postura dúbia em relação à ditadura vizinha.
No Brasil, a política interna segue marcada por tensões. O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de conspirar contra o governo, deve ocorrer no segundo semestre. O caso ganha complexidade com a possível delação do general Braga Netto, preso por suposta conspiração contra figuras do Executivo e do Judiciário. Já a reforma ministerial é inevitável, refletindo os desgastes na relação entre o governo e o Congresso.
Paralelamente, a renovação das mesas diretoras do Congresso traz expectativas. Hugo Motta desponta como sucessor de Arthur Lira na Câmara, enquanto Davi Alcolumbre trabalha para consolidar poder no Senado. Com isso, o governo terá que lidar com novas articulações e desafios, em um cenário que testará sua habilidade política e capacidade de negociação.
