A Venezuela, comandada por mão de ferro de Nicolás Maduro, fechou suas fronteiras na véspera das eleições presidenciais, alegando insegurança. Entretanto, essa medida é mais uma manobra autoritária para controlar o processo eleitoral. O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, relatou que um avião com ex-presidentes, incluindo Mireya Moscoso e Vicente Fox, foi impedido de decolar para acompanhar as eleições. Além disso, uma delegação do Partido Popular espanhol foi detida em Caracas, aumentando a tensão internacional.
Enquanto Maduro sufoca a oposição e ignora os direitos humanos, figuras como Michelle Bachelet apelam por um processo democrático justo. No entanto, a comunidade internacional vê com preocupação as ações de Maduro, que reforçam seu regime ditatorial. O fechamento das fronteiras e a repressão de observadores internacionais evidenciam a farsa eleitoral em curso. A Venezuela, uma vez próspera, está cada vez mais isolada e longe de alcançar a estabilidade e a democracia que seu povo merece.