Em uma ação sem precedentes, o Mossad orquestrou uma operação sofisticada que atingiu o Hezbollah de forma devastadora, usando tecnologia de ponta para desmantelar os terroristas. A operação, que culminou em setembro de 2024, utilizou pagers adulterados com explosivos plásticos PETN, invisíveis a detectores comuns, para infligir um duro golpe ao grupo libanês. Foram 39 mortos e mais de 3.400 feridos, numa clara demonstração da capacidade tecnológica de Israel em antecipar e neutralizar ameaças.
Essa inovação, que colocou dispositivos adulterados nas mãos do Hezbollah sem levantar suspeitas, foi resultado de meses de planejamento estratégico. As baterias dos pagers apresentavam desgaste anormal, mas os terroristas, sem a mínima suspeita, continuaram a usá-los. A operação serviu como um marco na luta contra o terrorismo, mostrando como a inteligência pode ser a principal arma contra inimigos que se julgam invulneráveis.
Embora Israel não tenha confirmado oficialmente sua participação, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, elogiou os "resultados impressionantes", reforçando o sucesso da ação. Com um golpe certeiro, a estratégia israelense expôs a fragilidade de organizações que se apoiam na violência e desrespeitam a paz na região.