A mais recente investida contra Jair Bolsonaro, por meio de uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), demonstra um claro movimento político para minar a liderança conservadora no Brasil. Acusações que incluem "organização criminosa armada" e "golpe de Estado" não passam de narrativa para manter Bolsonaro sob constante ataque. A análise do caso agora está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), conhecido por seu ativismo judicial e por decisões que frequentemente desconsideram a vontade popular.
Na imprensa internacional, jornais como The New York Times e The Guardian celebram a denúncia, reproduzindo a retórica de setores progressistas que sempre se opuseram a Bolsonaro. Alegam que ele teria comandado "um vasto esquema para se manter no poder", ignorando as incontáveis irregularidades das eleições de 2022 e o papel de instituições que claramente trabalharam contra sua candidatura. A cobertura da mídia estrangeira apenas reforça a polarização artificialmente criada para desacreditar a oposição conservadora.
Nos Estados Unidos, figuras influentes como Steve Bannon e Marco Rubio demonstraram preocupação com os impactos da perseguição política a Bolsonaro no movimento conservador global. A tentativa de criminalização de adversários por vias judiciais tem se tornado uma prática recorrente, e essa nova ofensiva deixa claro que Bolsonaro ainda é a maior força política de oposição no Brasil. Seus aliados seguem mobilizados, tanto no país quanto no exterior, para garantir que essa caça política não enfraqueça o avanço conservador.
