Neste 7 de setembro, a Avenida Paulista será palco de uma manifestação que, apesar de conter discursos mais moderados, reflete a insatisfação crescente com o ativismo judicial do STF, personificado na figura de Alexandre de Moraes. A convocação para o impeachment do ministro, mesmo suavizada em retórica, demonstra a força do movimento conservador em defesa da liberdade e contra os excessos de uma corte que tem repetidamente ultrapassado seus limites constitucionais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma demonstração de prudência, pediu que os ministros do STF "busquem uma alternativa" que traga paz ao país, sem, no entanto, abrir mão de criticar o autoritarismo que tem marcado as decisões de Moraes. A fala de Bolsonaro não foi de rendição, mas de um chamado à razão, em um momento em que a sociedade clama por justiça e pelo respeito aos valores conservadores que moldaram a nação.
Com a presença confirmada de 63 parlamentares e a participação de figuras como os senadores Carlos Portinho e Rogério Marinho, a manifestação promete ser um marco na defesa das liberdades individuais e da democracia. A pauta de anistia aos presos políticos do 8 de janeiro será um dos temas centrais, lembrando que a luta pela liberdade continua, e o conservadorismo segue firme na defesa de um Brasil livre da opressão judicial e do viés esquerdista que tenta calar a voz do povo.