Um porta-voz do Serviço Secreto dos Estados Unidos admitiu nesta segunda-feira (15) que não foi realizada uma inspeção no prédio de onde partiu o tiro contra o ex-presidente Donald Trump. O ataque ocorreu no último sábado (13) durante um comício na Pensilvânia, atingindo Trump de raspão na orelha. Em entrevista à CNN, o porta-voz confirmou a necessidade de agentes na área, mas não especificou suas posições nem qual departamento policial era responsável pela segurança.
Testemunhas relataram terem alertado os policiais sobre o atirador. As informações indicam que duas equipes locais de atiradores de elite e duas equipes do Serviço Secreto foram empregadas, mas o porta-voz não pôde confirmar qual equipe deveria estar responsável pelo edifício de onde o disparo foi feito. A falha levanta preocupações sobre os procedimentos de segurança adotados para proteger figuras públicas de alto perfil.
