Robin Westman, que se identificava como trans, matou duas crianças de 8 e 10 anos e feriu outras 17 pessoas ao atacar uma escola católica em Minneapolis nesta quarta-feira, durante missa escolar.
Armado com rifle, espingarda e pistola, o agressor abriu fogo pelas janelas e depois tirou a própria vida. Antes do ataque, Westman havia escrito a frase “matar Trump” em uma revista, em referência ao presidente dos Estados Unidos.
O caso levanta questionamentos sobre radicalização e ódio direcionado a cristãos e ao presidente Trump. Para críticos, episódios assim são tratados com silêncio seletivo pela grande mídia, que tende a minimizar crimes quando o perfil do atirador não se encaixa em suas narrativas.
Famílias agora choram a perda de duas crianças assassinadas em um ato de violência ideológica que expôs, mais uma vez, a vulnerabilidade de escolas e templos religiosos diante do extremismo.