Thiago Ávila, organizador do movimento, declarou que a flotilha continuará mesmo após o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, afirmando que "nada indica que o bloqueio ilegal terminará". Entre 1 e 3 de outubro, centenas de ativistas, incluindo Greta Thunberg, foram interceptados pela Marinha.
Documentos revelam que o movimento é financiado diretamente pelo grupo terrorista sob o pretexto de "ajuda humanitária". O Hamas, por sua vez, bloqueia sistematicamente a ajuda real enviada por Israel, deixando a população de Gaza sob constante ameaça e privação.