No evento do Dia do Trabalhador, financiado pela Lei Rouanet, o presidente Lula antecipou o apoio eleitoral a Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à prefeitura de São Paulo.
Com recursos de R$ 250 mil captados pela Veredas Gestão Cultural e apoio da Petrobras, o festival foi mais do que uma celebração cultural, transformando-se em palco de campanha ilegal.
Esta prática, além de infringir as normas eleitorais que proíbem campanhas antes de 16 de agosto, levanta sérias preocupações sobre o uso indevido de patrocínios estatais e recursos públicos em eventos com claras conotações políticas.