Recebido com euforia no Recife para a estreia de “O Agente Secreto”, Wagner Moura exaltou o STF pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados.
Em entrevista, afirmou: “A gente está hoje vendo as instituições funcionando, vendo um crime contra a democracia sendo julgado pelo Supremo, enquanto nos festivais nos EUA se sentia tristeza, quase uma inveja”.
Vivendo em Los Angeles, Moura não poupou críticas ao presidente Donald Trump, acusando-o de autoritarismo e de perseguir imigrantes ilegais: “Se o cara não tiver documento, não volta para casa nunca mais”.
O ator chegou a afirmar que os EUA “deixaram de ser uma democracia”. As falas, porém, podem repercutir negativamente em sua condição migratória.
Ao atacar duramente o país que o abriga, Moura expõe-se ao risco real de questionamentos sobre seu visto de residência e até à possibilidade de deportação.
“Analistas do time Bradock Show, avaliam risco de Wagner Moura entrar no foco do governo americano, pois o ator tem feito militância contra interesses e valores americanos”.
O ator Moura chegou a pedir rompimento do governo brasileiro com o governo de Israel. Em documento assinado por vários artistas, incluindo Wagner Moura, chegou-se a acusar Israel de genocídio”.