A possível indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga de Barroso no Supremo Tribunal Federal provocou divisão entre parlamentares evangélicos. Messias, membro da Igreja Batista e homem de confiança de Lula, aparece como favorito para assumir a cadeira.
Sóstenes Cavalcante afirmou que “evangélico de esquerda representa 5% dos evangélicos” e criticou a presidência por supostamente indicar um “esquerdista evangélico”. Damares Alves reforçou que Messias “não está sendo indicado por ser evangélico, mas por ser jurista de esquerda do Prerrogativas”.
O episódio evidencia tensão na bancada evangélica, dividida entre critérios religiosos e alinhamento ideológico na avaliação da indicação ao STF.