O Banco Central cortou a previsão de crescimento da economia brasileira em 2025 de 2,1% para 2,0%.
Entre os fatores, estão as tarifas impostas pelos Estados Unidos e o isolamento diplomático, que impactam diretamente o desempenho do país.
A indústria deve crescer apenas 1%, metade do estimado pelo governo, enquanto o consumo das famílias recua para 1,8%, acompanhando quatro meses seguidos de queda no varejo.
Os dados revelam um enfraquecimento persistente da atividade econômica.
Para 2026, ano de eleições, a projeção é ainda mais preocupante: apenas 1,5% de crescimento. O quadro de estagnação compromete a confiança de investidores e dificulta a condução política diante de uma economia em ritmo lento.