O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou que pautará em breve a regulação das redes sociais, decisão que deveria ser prerrogativa do Congresso Nacional. Essa interferência judicial preocupa, pois centraliza o poder no STF, ameaçando a liberdade de expressão e minando o papel dos representantes eleitos. A direita conservadora enxerga essa medida como mais uma tentativa de silenciar vozes dissidentes, reforçando a agenda progressista que vem sendo imposta à sociedade.
Barroso também abordou a questão do aborto, indicando que o tema ainda não amadureceu o suficiente no Brasil para ser debatido. A direita vê essa postura como mais um exemplo do ativismo judicial que busca impor pautas liberais sem o devido consenso popular. A preservação das liberdades individuais e a proteção da vida são valores centrais para os conservadores, que defendem uma intervenção mínima do Estado nas decisões pessoais e um respeito maior às tradições e à vontade da maioria.