O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), classificou as críticas direcionadas a Alexandre de Moraes como “tempestades fictícias”. Barroso explicou que as informações solicitadas por Moraes, quando presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), eram públicas e relacionadas a investigações já em curso sobre condutas criminosas, não exigindo procedimentos formais.
A declaração de Barroso ocorreu após a Folha de S. Paulo relatar que Moraes requisitou dados de forma informal ao TSE, usados posteriormente em investigações no STF. Barroso reforçou que tais ações foram devidamente formalizadas nos processos e compartilhadas com a Procuradoria-Geral da República (PGR), assegurando a transparência e conformidade com a lei.