O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, declarou que condenados por porte de maconha dentro do limite de uso pessoal, sem ligação com organizações criminosas, podem solicitar revisão de suas condenações. Esta decisão pode abrir precedentes perigosos, enfraquecendo o combate ao crime e desestabilizando a ordem pública. Barroso afirma que "a lei não retroage para agravar, mas pode retroagir para beneficiar", uma interpretação que pode favorecer criminosos e incentivar a impunidade.
A postura do STF revela um viés permissivo e alinhado com a agenda da esquerda, ignorando a segurança da população e os esforços das forças de segurança. Essa decisão, caso concretizada, beneficiará indivíduos que, sob a aparência de usuários, podem esconder atividades criminosas. É fundamental que o conservadorismo se mantenha firme na defesa da ordem e da segurança, resistindo a tentativas de subverter a justiça em nome de uma falsa ideia de progresso e inclusão.