Bill Gates surpreendeu ao adotar um tom mais realista sobre as mudanças climáticas, após anos bancando pautas ambientais de viés alarmista. O magnata reconheceu que o aquecimento global “não provocará o desaparecimento da humanidade”, contrariando o discurso apocalíptico que ele mesmo ajudou a espalhar.
Gates afirmou que “as pessoas poderão viver e prosperar na maioria dos lugares da Terra”, sinalizando uma guinada pragmática. A mudança vem acompanhada do corte de financiamentos milionários a ONGs e políticas climáticas de alcance global. Agora, o empresário diz preferir investir em “saúde e desenvolvimento” — áreas com resultados concretos.
A revisão de postura coincide com a aproximação de Gates da administração Trump, cuja política ambiental é baseada em ciência e racionalidade, não em pânico ideológico. O recuo do bilionário expõe o esgotamento do discurso catastrofista que, por décadas, movimentou bilhões e serviu de plataforma para manipulação política global.