O ex-presidente Jair Bolsonaro já indicou seu apoio ao nome do senador Rogério Marinho para assumir a presidência do Partido Liberal (PL) em 2025, substituindo Valdemar da Costa Neto. Marinho, bem alinhado com as bases conservadoras e com atuação intensa no Senado, é visto como o nome ideal para liderar o PL. “Se fosse para trocar a presidência do PL, eu ia querer que o cargo ficasse com o Rogério Marinho. Ele é atuante no partido, tem mais tempo”, afirmou Bolsonaro.
Enquanto Marinho articula candidaturas na Câmara e no Senado, Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, mantém sua agenda internacional robusta, fortalecendo laços com líderes conservadores, como Donald Trump, Javier Milei e Benjamin Netanyahu. Suas viagens têm ampliado a visibilidade do movimento conservador brasileiro no exterior, atuando como ponte entre o PL e lideranças globais.
Com as restrições de viagem impostas a Jair Bolsonaro, Eduardo pode assumir um papel mais estratégico no Brasil, liderando eventos conservadores por todo o país. Essa movimentação reforça a posição do PL como protagonista no cenário político nacional, mantendo o conservadorismo ativo e combativo.
