O ex-presidente Jair Bolsonaro manifestou seu apoio à candidatura de Cristina Graeml (PMB) em Curitiba e reforçou suas críticas ao PSD. Segundo Bolsonaro, a crise energética que deixou São Paulo no escuro por três dias seria orquestrada por Gilberto Kassab, presidente do PSD, e Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, com o objetivo de minar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB) e favorecer Guilherme Boulos (PSOL).
Com o objetivo de combater o PSD, Bolsonaro prepara um grande ato em Curitiba, onde oficializará seu apoio a Graeml, que enfrenta Eduardo Pimentel (PSD) no segundo turno. A movimentação marca o início de uma ofensiva política contra o PSD, com foco nas eleições municipais e nas alianças do partido.
Além disso, a crise energética gerou reações do governador Tarcísio de Freitas, que pediu à Aneel e ao governo federal a caducidade do contrato da Enel. O prefeito Nunes também criticou a concessionária, chamando-a de "inimiga do povo".