Bolsonaro critica decisão da Justiça Eleitoral de suspender perfis de Pablo Marçal

Direita se levanta contra a tirania da esquerda e o avanço da censura no Brasil

· 1 minuto de leitura
Bolsonaro critica decisão da Justiça Eleitoral de suspender perfis de Pablo Marçal
Foto: youtube

Neste sábado, 24, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um contundente pronunciamento no X (antigo Twitter) contra a decisão absurda da Justiça Eleitoral de suspender os perfis de Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, em várias plataformas digitais. Bolsonaro, sempre fiel aos princípios conservadores, repudiou o crescente autoritarismo que, a cada dia, se consolida no país, onde a censura é aplicada seletivamente para calar vozes que desafiam a hegemonia esquerdista. "Independente de quem tenha a rede censurada, eu não compactuo com essa prática", declarou Bolsonaro, expondo a hipocrisia da esquerda que, em nome de uma suposta justiça, avança para suprimir a liberdade de expressão.

A suspensão das contas de Marçal, determinada pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, e provocada por uma ação do PSB, partido da candidata Tabata Amaral, evidencia mais uma tentativa descarada de manipulação do processo eleitoral. A esquerda, incapaz de vencer pelo mérito, recorre às velhas táticas de repressão, silenciando qualquer um que ameace seu poder. A decisão, que proíbe Marçal de monetizar conteúdos e impõe multas diárias, é um atentado direto contra a livre manifestação de ideias, um valor que deveria ser inegociável em uma sociedade verdadeiramente livre.

Marçal, ao ter sua voz silenciada, não se curvou e desafiou o establishment, apontando as incoerências do atual cenário político. Criticou tanto Bolsonaro quanto o governador Tarcísio de Freitas, expondo a fragilidade de uma direita que, muitas vezes, se vê dividida em meio a um cenário político dominado por práticas esquerdistas. Marçal deixa claro que a verdadeira luta não é apenas contra os comunistas de plantão, mas contra qualquer tentativa de limitar a liberdade dos cidadãos, um valor essencial que a esquerda insiste em destruir para consolidar seu projeto autoritário no Brasil.