Em um momento de intensa polarização política no Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro eleva sua voz em um apelo pela neutralidade das instituições, destacando a importância de não se utilizar o aparato estatal como ferramenta de perseguição à oposição. Sua declaração ressoa como um chamado ao senso de justiça e à moderação, em um contexto onde o equilíbrio institucional é crucial para a manutenção da democracia.
"Eu apelo a todas as autoridades, vamos esfriar, vamos diminuir essa pressão. Eu, no momento, nem cidadão sou, porque estou sem direitos políticos. Vocês estão com a força, vocês estão com o poder. Me aponte aos quatro do meu governo se eu persegui alguém, se eu persegui um filho do Lula, ou quem quer que seja da esquerda. Se eu falei, determinei que a Polícia Federal via a Ministra da Justiça, abrisse inquérito contra quem quer que seja. Me responda! Eu não persegui ninguém!" afirma Bolsonaro.
Este pronunciamento de Bolsonaro destaca seu compromisso com os princípios democráticos e a liberdade, enfatizando sua conduta durante o seu mandato, pautada pela ética e pelo respeito aos direitos individuais, independente das divergências políticas. Contrapondo-se às acusações frequentemente dirigidas a ele por setores da esquerda, Bolsonaro reitera não ter usado seu poder para fins de vingança política ou perseguição.
A postura do ex-presidente reflete os valores conservadores, que abraçam a justiça, a igualdade perante a lei e a liberdade de expressão como pilares de uma sociedade forte e moralmente íntegra. Em tempos em que o debate político se vê frequentemente inflamado por narrativas polarizadas, o apelo de Bolsonaro por um ambiente político mais sereno e justo é não apenas oportuno, mas também necessário.