Os advogados de Jair Bolsonaro apresentaram ao TSE os argumentos finais no processo contra a "superlive" realizada pela campanha de Lula em 2022. A ação acusa Lula de abuso de poder econômico e dos meios de comunicação, pedindo a cassação e inelegibilidade do atual presidente. O evento, chamado de Grande Ato Brasil da Esperança com Lula 13, contou com a participação de artistas renomados e foi realizado seis dias antes do primeiro turno das eleições.
A defesa de Bolsonaro argumenta que o evento configurou um showmício, prática proibida por lei, e que os gastos, superiores a R$ 1 milhão, causaram desequilíbrio no pleito. A defesa de Lula nega irregularidades, afirmando que o evento focou na candidatura e que os gastos representaram menos de 1% do total da campanha. O caso aguarda julgamento na Corte Eleitoral.