Reportagem da Folha de S.Paulo aponta que aliados de Jair Bolsonaro avaliam a possibilidade de acordo para garantir a manutenção da prisão domiciliar.
O ex-presidente enfrenta problemas de saúde desde a facada de 2018 e, segundo interlocutores, a prioridade seria preservar condições adequadas de tratamento.
Fontes próximas relatam que Bolsonaro tem apresentado mal-estar constante, episódios de vômito e sinais de depressão.
A transferência para um presídio é vista por aliados como risco grave, com alertas de que “pode morrer” em caso de agravamento.
Como alternativa, há quem defenda a permanência em regime domiciliar até 2026, quando poderia ser concedido eventual indulto presidencial. O objetivo central, segundo pessoas próximas, é garantir integridade física e estabilidade médica diante das limitações do sistema carcerário.