O pedido de prisão domiciliar humanitária de Bolsonaro foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes na sexta-feira (19). A decisão citou o risco de fuga para os Estados Unidos, mencionando a presença de familiares no país e outros episódios passados de deslocamento internacional.
A defesa de Bolsonaro reforçou que o ex-presidente apresenta condições de saúde que justificariam a prisão domiciliar e afirmou que o manuseio da tornozeleira eletrônica ocorreu sob efeito de medicamentos, sem intenção de descumprir regras. O ex-presidente cumpre pena de 27 anos em regime fechado, e seu pedido segue em análise judicial, com expectativa de novos recursos.