No debate organizado pelo UOL/Folha, Guilherme Boulos (PSOL) admitiu ter experimentado maconha na adolescência, tentando desviar a atenção de acusações mais graves feitas por seu adversário Pablo Marçal (PRTB). Embora Boulos tenha negado veementemente o uso de cocaína, sua confissão revela uma tentativa clara de normalizar comportamentos condenados pela sociedade conservadora. Ao dizer que "nunca mais" usou a droga, Boulos busca aliviar a polêmica, mas a questão das drogas toca diretamente no coração das preocupações familiares.
O candidato, apoiado por Lula e pelo PT, representa uma ala da política que insiste em empurrar uma agenda progressista, cada vez mais rejeitada pela população. Marçal, mesmo sem apresentar provas, trouxe à tona uma discussão que levanta questões sérias sobre os valores defendidos pela esquerda. O comportamento de Boulos no debate ilustra a desconexão entre suas propostas e o que realmente importa para o cidadão brasileiro, que preza pela ordem e pela responsabilidade.
Enquanto isso, a direita segue firme, defendendo princípios que garantem a segurança e o bem-estar da sociedade. A confissão de Boulos apenas reforça a crescente desconfiança em relação à esquerda, cujas pautas progressistas se mostram cada vez mais distantes das necessidades reais do Brasil.